6 found
Order:
  1. Apontamentos acerca do conceito de modernidade nos escritos de Kierkegaard.Gabriel Guedes Rossatti - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):54-71.
    Busca-se neste artigo fazer alguns breves apontamentos acerca do conceito de modernidade na obra do pensador dinamarquês Søren Kierkegaard. Com efeito, argumentarei que ainda que tal conceito não esteja presente em sua produção enquanto tal, sua presença, não obstante, se faz sentir de diversas maneiras, o que, por sua vez, faz de sua produção um dos constructos teóricos mais importantes em termos de uma reflexão crítica acerca desse mesmo tema.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  1
    Do não ao sim eternos ou subjetividade e vontade no Sartor Resartus de Carlyle.Gabriel Guedes Rossatti - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):63-78.
    De novembro de 1833 a agosto de 1834 foi publicado em fascículos no Reino Unido o Bildungsroman de título Sartor Resartus, o qual, escrito em 1830 pelo pensador e crítico social escocês Thomas Carlyle, profundamente influenciado pelo movimento do romantismo alemão, e mais particularmente por Goethe, do qual era correspondente, buscava atrair os leitores britânicos para a tarefa da formação subjetiva tal qual formulada a partir deste. Neste sentido, busca-se neste artigo abordar as compreensões carlyleanas tanto do processo de autoconhecimento (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  18
    Kierkegaard, Hannah Arendt and the Advent of the “Hollow Men” or towards a Kierkegaardian Reading of Eichmann in Jerusalem.Gabriel Guedes Rossatti - 2014 - Kierkegaard Studies Yearbook 19 (1):301-328.
    Hannah Arendt realized through her confrontation with Eichmann in Jerusalem that totalitarian regimes and, in a more general sense, modernity promote “thoughtlessness,” understood as the inability to think from an ethical point of view. As such, I argue that Eichmann’s figure is entirely comprehensible from a Kierkegaardian perspective, inasmuch as Kierkegaard had already comprehended in the mid-nineteenth century that modernity was accountable for the fomenting of “nobodies” characterized precisely by “thoughtlessness.” In this sense, my article seeks to promote an approximation (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  30
    Kierkegaard, H. C. Andersen E o surgimento do niilismo na dinamarca da época de ouro.Gabriel Guedes Rossatti - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 20:55-75.
    Søren Kierkegaard’s (1813-1855) works have as their starting point, aside from a couple of newspaper articles published around the middle of the decade of the 1830s, a literary review of a novel written by a contemporary of his who was to achieve international fame still in life, viz. the writer Hans Christian Andersen (1805-1875). Notwithstanding, I argue that what was meant to be a literary review hides a vigorous anticipation of a problem that was meant to interest Kierkegaard throughout his (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  20
    “Leur philosophie est pour les autres; il m’en faudroit une pour moi”:Rousseau, Kierkegaard e o desenvolvimento da filosofia da existência/Rousseau, Kierkegaard and the development of existenz-philosophy.Gabriel Guedes Rossatti - 2014 - Natureza Humana 16 (1).
    Resumo: Em 1835, Kierkegaard escrevia que “o que de fato falta para mim é encontrar uma verdade que seja uma verdade para mim, encontrar a ideia pela qual eu viverei e morrerei”. Ora, mais de 50 anos antes Rousseau escrevera que “[s]ua filosofia [a dos filósofos sistemáticos] é para os outros; ser-me-ia necessária uma para mim”. O curioso, porém, é que Kierkegaard desenvolveria sua produção independentemente da de Rousseau, com a qual ele viria a ter contato apenas por volta de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  24
    Os pressupostos rom'nticos de Hannah Arendt em Eichmann em Jerusalém.Gabriel Guedes Rossatti - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):235-261.
    O propósito deste artigo é trazer à luz os pressupostos românticos que animam o livro de Hannah Arendt de título Eichmann em Jerusalém. De maneira a fazê-lo, explorarei na parte II a concepção romântico-alemã de “cultura” enquanto formação subjetiva da alma ; após isso, abordarei na parte III determinadas teses de cunho romântico articuladas por diferentes pensadores do século XIX relativas ao processo de massificação e, no seu entender, ao esvaziamento dos indivíduos na modernidade; por fim, na parte IV, a (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark